A Sociedade Rosas de Ouro foi a quinta escola a desfilar no sambódromo do Anhembí na noite de Sexta-feira. Com um enredo sobre a Hungria, algo inédito no carnaval, a escola gastou cerca de 3 milhões para elaborar todo o desfile, desde a comissão de frente até o último carro. O desfile retratava um reino fictício onde os reis Lídia e Janos viviam até serem obrigados a se mudarem de país por uma força do mal. A comissão de frente trouxe um grande livro de onde a presidente da escola saia. O abre-alas trouxe leões, o brasão do império austro-húngaro e o nome do enredo bem à frente do carro. Outro destaque foi a terceira alegoria que falava da maldade, que sucedia uma ala coreografada representando uma batalha entre o bem e o mal. Na última alegoria, Roberto Justos e Ticiane Pinheiro se entregaram à magia do desfile, levando o favoritismo para a escola.
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