CAMISA: Sentimento.Após o casamento do intérprete e da mensagem emocionante do carnavalesco, a escola abriu o primeiro dia de desfiles com uma enorme escultura do cupido no abre-alas. A comissão de frente trazia os anjos do amor e o amor pela escola, representado por fundador e presidente. O segundo carro teve um pequeno problema, mas nada impediu que a camisa mostrasse a que veio. Um dos momentos emocionantes foram os aplausos que uma ala de deficientes visuais recebeu enquanto desfilava. A escola correu para não estourar o tempo e deixou formar buracos.
IMPÉRIO: Perspectiva. A império de casa verde fez um desfile muito iluminado sobre a visão. Os grandes carros, marca registrada da escola, ilustravam bem o enredo. O abre-alas trouxe dois tigres que puxavam o carro que trazia estruturas onde artistas circenses faziam performances. O misticismo da comissão de frente e a bateria foram destaques do desfile.
X-9 PAULISTANA: Garra. A viagem pelo coração do Brasil proposta pela X-9 deixou o público bastante animado. A escola fez um desfile bonito de se ver com carros grandes e fantasias luxuosas. A comissão de frente veio com coreografia "robotizada" e o abre-alas trouxe uma grande máquina movida pelo sol. As belezas naturais e o folclore também foram tema de alegorias como o carro do grande boi. O colorido das baianas e o intérprete Royce do Cavaco foram bastante apreciados pelo público.
VAI-VAI: Inspiração. Não só de homens se faz um carnaval. Podemos fazer com homens vestidos de mulheres. A comissão de frente da campeã do ano passado pegou essa ideia para mostrar os diversos tipos de mulheres. E deu certo. O carro abre-alas trazia lindos tons de verde e uma grande serpente para falar do paraíso. Grandes personalidades como Tia Ciata, Carmem Miranda, Imperatriz Leopoldina, entre outras foram homenageadas. Elza Soares e Claudia Raia foram algumas personalidades que desfilaram na escola. Os repórteres do Mais Você foram muito aplaudidos.
ROSAS DE OURO: Acabamento. O era uma vez iniciou o lindo desfile da rosas sobre a Hungria. A presidente angelina saiu de dentro de um grande livro na comissão de frente representando a rainha Lídia. O carro abre alas e o terceiro carro que falava sobre o império do mal foram grandes destaques, apesar de todo o desfile ter sido tecnicamente perfeito. Roberto Justos e Ticiane Pinheiro desfilaram no último carro. A escola que teve tempo de sobra fez uma performance com a bateria parando-a na frente da linha que marca o fim do desfile.
TUCURUVI: Diferenciação. Cansada de ver o lado da miséria e da escravidão africana, a tucuruvi entrou com uma proposta de uma áfrica diferente. O luxo se entrelaçava com a sustentabilidade e sustentou o segundo carro, um dos que mais chamou atenção de que assistia pela presença de plantas verdadeiras que decoravam o carro. A comissão de frente e o abre-alas foram bem trabalhados e lembravam (segundo mariana godoy) o filme "o rei leão. Danças africanas arrancaram aplausos do público
MANCHA VERDE: Originalidade. Já fazia sol e a mancha verde cantava uma lição de humildade através do candomblé. Com o carro abre-alas e a ultima alegoria com o mesmo desenho, a mancha fez um desfile emocionante e colorido sem a figura do mancha (fato inedito). O carro que representava a casa de Odú Obará simbolizou o enredo que estava na boca do sambódromo. Outro grande momento foi a aparição do ex-goleiro Marcos na última alegoria.
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